BOOM vs GPTW
Não basta ser um Great Place
to Work. É hora de construir um
Place for Great Work.
Durante anos, os selos de melhores empresas para trabalhar foram vistos como símbolo de uma cultura forte. O GPTW ajudou a consolidar a pauta de clima organizacional, dando visibilidade a boas práticas e posicionando o RH como promotor de ambientes mais saudáveis.
Mas o contexto mudou.
Empresas cresceram, os desafios se sofisticaram e os líderes passaram a exigir mais do RH: clareza, decisão e impacto.
Ser um bom lugar para trabalhar é necessário, mas não é suficiente.
É preciso ir além da percepção e entender o sistema que molda comportamentos, decisões e resultados.
É aqui que a BOOM entra.
Mais do que medir sentimento ou buscar selo, a BOOM estrutura a cultura como um sistema operacional do negócio.
Mapeia práticas, analisa decisões, avalia liderança, correlaciona dados com performance e transforma cultura em inteligência estratégica.
O GPTW ajudou o RH a conquistar reconhecimento.
A BOOM entrega estrutura para gerar impacto real.

Mais do que reconhecimento, inteligência para transformar cultura em vantagem competitiva
Por muitos anos, conquistar um selo como o do GPTW foi símbolo de uma cultura admirada.
Deu visibilidade às boas práticas e posicionou empresas como marcas empregadoras de referência.
Mas, à medida que os desafios do negócio evoluem, surge uma nova pergunta:
O que sustenta, de fato, uma cultura de alta performance ao longo do tempo?
É aqui que muitas abordagens param.
E é exatamente nesse ponto que a BOOM começa:
na necessidade real de entender e gerir o sistema por trás da percepção, o que molda comportamentos, o que a liderança reforça e como tudo isso se conecta ao resultado.
Se a empresa busca mais do que validação externa, está na hora de transformar cultura em direção estratégica. E isso exige mais do que pontuar. Exige estruturar, correlacionar, transformar e liderar.
E quando isso acontece, o jogo muda.
O RH passa a ter dados que explicam, não apenas descrevem. A liderança ganha clareza sobre o que precisa ajustar para performar melhor. E as decisões deixam de ser baseadas em reconhecimento e passam a ser orientadas por inteligência viva.
A BOOM é tecnologia proprietária, inteligência aplicada e arquitetura viva de cultura, performance e negócio. É o sistema operacional que conecta tudo: liderança, práticas, clima e resultado. É IA estratégica transformando percepção em ação.
E depois que você usa, a pergunta é inevitável:
Como é que a gente tomava decisões de cultura sem isso?