BOOM vs e-NPS
Uma nota não é suficiente.
Durante anos, o eNPS foi vendido como uma forma rápida de ouvir o colaborador. Uma única pergunta. Um número fácil de acompanhar. E isso bastava.
Hoje, a realidade é outra.
O CEO quer saber o que está travando a liderança.
O board quer entender por que times com o mesmo score entregam resultados opostos.
E o RH percebe que tem dados, mas não tem respostas.
O eNPS é um termômetro. Mas cultura não se mede pela febre, se mede pelo sistema que a produz.
É aqui que a BOOM entra.
Enquanto o eNPS pergunta “você indicaria esta empresa?”, a BOOM pergunta “o que na estrutura da empresa está fazendo você querer ficar, sair ou performar mais?”
Não é sobre medir. É sobre transformar.

Mais do que uma nota, inteligência para transformar cultura em vantagem competitiva
O eNPS facilitou. Tornou prático medir sentimento. Mas medir é diferente de entender. E muito distante de transformar.
Porque cultura não cabe em uma nota de 0 a 10. Ela se expressa nas decisões que se repetem, nos comportamentos que se normalizam e nos resultados que se sustentam ou não.
É aqui que a maioria para. E é exatamente onde a BOOM começa.
A BOOM nasce para romper com a gestão intuitiva da cultura e dar estrutura ao que antes era apenas percepção.
Ela tira a cultura do campo do sentimento e coloca no centro da estratégia.
Traduz padrões invisíveis em dados claros.
Transforma liderança em alavanca de consistência.
Conecta cultura às decisões que movem o negócio.
A BOOM não mede intenção. Ela decodifica o sistema por trás da realidade.
É tecnologia proprietária, inteligência aplicada e leitura contínua do que sustenta ou compromete a performance.
Porque o que a BOOM oferece não é mais uma medição.
É uma nova forma de operar o negócio. Com cultura, dados e estratégia no mesmo sistema.